Gilberto Dimenstein, por Júlia Fernandes (São Paulo, 28 de agosto de 1956)
Quem é: Jornalista desde 1977 e formado na Fundação Cásper Líbero, Gilberto Dimenstein é um dos maiores jornalistas da atualidade. No jornal Folha de S. Paulo, foi diretor da sucursal de Brasília, chefe da Agência de Notícias da Folha, além de trabalhar no Jornal do Brasil, Correio Brasiliense, na Revista Visão e no jornal Última Hora. Também foi aluno visitante do Centro de Direitos Humanos da Universidade Columbia, em Nova Iorque, uma das maiores universidades de jornalismo do mundo. É autor das obras A Guerra dos Meninos, O Cidadão de Papel, A Democracia em Pedaços; co-autor de Fomos maus alunos, Prazer em conhecer, A Aventura da Reportagem, Dez lições de Sociologia para um Brasil Cidadão, Dez lições de Filosofia para um Brasil Cidadão, Heróis Invisíveis, O Mistério das Bolas de Gude, O Brasil na ponta da Língua, e muitos outros.
Qual sua importância: Dimenstein conquistou grande importância no cenário nacional por ser muito ligado às causas sociais como educação, saúde, segurança e trabalho, sendo membro da Comissão Executiva do Pacto da Criança, coordenado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, e buscando incentivar a cidadania, principalmente nas escolas. Graças ao seu interesse e uma bolsa concedida pela McArthur Foundation, seguiu para a Amazônia para investigar casos de violência e prostituição infantil. Esse trabalho, realizado nos anos de 1991 e 1992, resultou no livro Meninas da noite, de grande repercussão, pois retratou as condições miseráveis e o sofrimento de crianças prostituídas. Seu esforço lhe rendeu muitos prêmios.
Como podemos conhecê-lo: Atualmente, atua como colunista da Folha de S. Paulo - é integrante Conselho Editorial do jornal - e comentarista da rádio CBN. Criou o projeto Aprendiz, que gerou o site portalaprendiz e o livro Aprendiz do Futuro. Dimenstein também foi co-autor da série Mano, de grande sucesso no Brasil e que, recentemente, foi transformada em filme pela diretora Laís Bodanzky. O jornalista Gilberto Dimenstein administrou sua carreira rumo ao sucesso e à transformação de pensamento e assim aconselha “[são necessárias, para ser um profissional de sucesso] duas coisas básicas: humildade e curiosidade. Humildade para saber que sempre alguém sabe e você pode aprender em qualquer lugar. Curiosidade para sempre ter vontade de aprender. E saber que nada, nada é fácil, tudo exige transpiração.”
Quem é: Jornalista desde 1977 e formado na Fundação Cásper Líbero, Gilberto Dimenstein é um dos maiores jornalistas da atualidade. No jornal Folha de S. Paulo, foi diretor da sucursal de Brasília, chefe da Agência de Notícias da Folha, além de trabalhar no Jornal do Brasil, Correio Brasiliense, na Revista Visão e no jornal Última Hora. Também foi aluno visitante do Centro de Direitos Humanos da Universidade Columbia, em Nova Iorque, uma das maiores universidades de jornalismo do mundo. É autor das obras A Guerra dos Meninos, O Cidadão de Papel, A Democracia em Pedaços; co-autor de Fomos maus alunos, Prazer em conhecer, A Aventura da Reportagem, Dez lições de Sociologia para um Brasil Cidadão, Dez lições de Filosofia para um Brasil Cidadão, Heróis Invisíveis, O Mistério das Bolas de Gude, O Brasil na ponta da Língua, e muitos outros.
Qual sua importância: Dimenstein conquistou grande importância no cenário nacional por ser muito ligado às causas sociais como educação, saúde, segurança e trabalho, sendo membro da Comissão Executiva do Pacto da Criança, coordenado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, e buscando incentivar a cidadania, principalmente nas escolas. Graças ao seu interesse e uma bolsa concedida pela McArthur Foundation, seguiu para a Amazônia para investigar casos de violência e prostituição infantil. Esse trabalho, realizado nos anos de 1991 e 1992, resultou no livro Meninas da noite, de grande repercussão, pois retratou as condições miseráveis e o sofrimento de crianças prostituídas. Seu esforço lhe rendeu muitos prêmios.
Como podemos conhecê-lo: Atualmente, atua como colunista da Folha de S. Paulo - é integrante Conselho Editorial do jornal - e comentarista da rádio CBN. Criou o projeto Aprendiz, que gerou o site portalaprendiz e o livro Aprendiz do Futuro. Dimenstein também foi co-autor da série Mano, de grande sucesso no Brasil e que, recentemente, foi transformada em filme pela diretora Laís Bodanzky. O jornalista Gilberto Dimenstein administrou sua carreira rumo ao sucesso e à transformação de pensamento e assim aconselha “[são necessárias, para ser um profissional de sucesso] duas coisas básicas: humildade e curiosidade. Humildade para saber que sempre alguém sabe e você pode aprender em qualquer lugar. Curiosidade para sempre ter vontade de aprender. E saber que nada, nada é fácil, tudo exige transpiração.”
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