Ricardo Boechat, por Guilherme Blanco Muniz
(Buenos Aires, 13 de julho de 1952)
Quem é: Nascido na Argentina e naturalizado brasileiro, começou sua carreira como “foca” no extinto Diário de Notícias, em 1970. Experiente, já trabalhou na equipe do jornal O Globo (1983) e atuou na secretaria de Comunicação Social do Rio de Janeiro, no governo Moreira Franco (1987). Além disso, colaborou com o Jornal do Brasil - como coordenador de redação (1987/1988) - e com o jornal O Estado de São Paulo - como diretor da sucursal do Rio de janeiro (1989). Em 1990, retornou para o jornal O Globo e em 2001 trabalhou no Jornal do Brasil, assinando as colunas Informe JB e Boechat. Neste mesmo jornal, foi chefe de redação. Destacou-se como diretor de jornalismo da TV Bandeirantes e da Band News FM, na capital carioca, entre 2005 e 2006. Em 2006, começou a assinar uma coluna também no jornal O Dia. Atualmente, apresenta o Jornal da Band, na televisão, e é âncora da Band News FM, pelas manhãs. Boechat assina uma coluna semanal na revista Istoé. Três prêmios Esso (1989, 1992 e 2001) ao longo da carreira reafirmam sua importância e o reconhecimento que possui no meio jornalístico. Foi, também, homenageado com o prêmio White Martins de Imprensa.
Qual a sua importância: No ano de 2000, denunciou a fragilidade da segurança dos painéis de votação do Senado Federal, dando início ao escândalo da quebra do sigilo deste. Além disso, denunciou que a senadora Heloísa Helena (PT) teria traído seu partido em uma votação de cassação de mandato. A partir de então, destacou-se como âncora de telejornais, com destaque no âmbito político.
Como podemos conhecê-lo: Podemos acompanhar seu trabalho em diversos formatos: publicou, em 1998, o livro Copacabana Palace: um Hotel e sua História; é colunista em revistas e sites na internet; apresenta jornais no rádio e na TV.
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