(Rio de Janeiro, RJ- 21 de outubro de 1946)
Quem é: Carioca da Tijuca, o Zé, como ficou conhecido José Trajano por seu jeito informal de se expressar, filho de pai professor de História e Geografia e mãe dona de casa que ministrava aulas de artes aplicadas, Trajano, estudou no tradicional Colégio de São Bento.
Qual sua imprtância: Em 1963, já trabalhava no Jornal do Brasil. Em 1969, ele foi convidado, por João Máximo, a trabalhar no Correio da Manhã. Cobriu sua primeira Copa do Mundo, no México, em 1970 e seu primeiro cargo de comando foi em 1972, no Jornal dos Sports. Teve passagens pelo Última Hora, pelo Panorama de Londrina, pela Folha de S. Paulo, pela IstoÉ e por quase todas as principais emissoras da TV aberta do País, e desde 1994, é diretor de jornalismo dos canais a cabo ESPN.
Nem só de esporte vive este homem, Trajano idealizou o Canja, um jornal de música, na década de 80 e escreveu não só para os cadernos de esportes, mas também, nos de cultura no Jornal do Brasil e na Folha de S.Paulo.
Seu temperamento autêntico o levou a negar alguns cargos. “Acreditava que poderia fazer do Brasil uma nação melhor.”, diz Zé, que fez de suas demissões protestos, e ainda hoje, suas declarações provocam movimentações judiciais.
Germán Von Hartenstein, diretor-geral dos canais, a quem o Zé especificamente se reporta, revela: "Paixão. O Trajano impressiona e contagia pela paixão”, "Uma motoniveladora eternamente em movimento", diz Kitty Balieiro, da chefia de reportagem e o amigo de longa data Helvídio Mattos explica: "É uma usina de ideias."
Como podemos conhecê-lo: O Zé, ocupa um videoblog no espaço online da ESPN BRASIL e em sua programação na TV no programa Linha de passe, todas as segundas-feiras.
Quem é: Carioca da Tijuca, o Zé, como ficou conhecido José Trajano por seu jeito informal de se expressar, filho de pai professor de História e Geografia e mãe dona de casa que ministrava aulas de artes aplicadas, Trajano, estudou no tradicional Colégio de São Bento.
Qual sua imprtância: Em 1963, já trabalhava no Jornal do Brasil. Em 1969, ele foi convidado, por João Máximo, a trabalhar no Correio da Manhã. Cobriu sua primeira Copa do Mundo, no México, em 1970 e seu primeiro cargo de comando foi em 1972, no Jornal dos Sports. Teve passagens pelo Última Hora, pelo Panorama de Londrina, pela Folha de S. Paulo, pela IstoÉ e por quase todas as principais emissoras da TV aberta do País, e desde 1994, é diretor de jornalismo dos canais a cabo ESPN.
Nem só de esporte vive este homem, Trajano idealizou o Canja, um jornal de música, na década de 80 e escreveu não só para os cadernos de esportes, mas também, nos de cultura no Jornal do Brasil e na Folha de S.Paulo.
Seu temperamento autêntico o levou a negar alguns cargos. “Acreditava que poderia fazer do Brasil uma nação melhor.”, diz Zé, que fez de suas demissões protestos, e ainda hoje, suas declarações provocam movimentações judiciais.
Germán Von Hartenstein, diretor-geral dos canais, a quem o Zé especificamente se reporta, revela: "Paixão. O Trajano impressiona e contagia pela paixão”, "Uma motoniveladora eternamente em movimento", diz Kitty Balieiro, da chefia de reportagem e o amigo de longa data Helvídio Mattos explica: "É uma usina de ideias."
Como podemos conhecê-lo: O Zé, ocupa um videoblog no espaço online da ESPN BRASIL e em sua programação na TV no programa Linha de passe, todas as segundas-feiras.
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